segunda-feira, 29 de junho de 2009

SEU COMPANHEIRO: O MICROFONE

O microfone é umas das peças mais importantes de um sistema de som. Ele é responsável em reproduzir, de forma eletrônica, a voz ou o instrumento que está saindo de forma acústica para por fim amplificá-los. Por essa razão, o microfone pode ser o responsável por um resultado ruim no fim de tudo. Escolher bons microfones não é tarefa fácil para quem não entende, porém há hoje muitas boas opções no mercado.

Basicamente, nós podemos classificá-los por duas maneiras pela forma de captação e pela diretividade da captação. Quando digo forma de captação me refiro, basicamente, a microfones dinâmicos e capacitivos. Os microfones dinâmicos são bem conhecidos por nós, de certa forma, são os mais utilizados nas igrejas pelo seu custo. Os microfones dinâmicos possuem um diafragma fino que fica acoplado a uma bobina móvel que fica dentro de um campo magnético. O que ocorre é que quando o som atinge esse diafragma ele se move para dentro e para fora formando uma corrente na bobina. Ex:

São exemplos de microfones dinâmicos:

Shure Sm58, Sm 57.

O outro modelo seriam os capacitivos. Esses também são chamados de condenser, possuem uma membrana que é fixada próxima a uma placa fixa. Esses microfones necessitam de uma alimentação elétrica chamada de “Phantom Power. Ex:

São exemplo de microfones capacitivos:

Shure Beta 87, Beta 57, Akg C3000.

Quanto a diretividade de captação podemos classificá-las em Omnidirecionais, ou direcionais. Os omnidirecionais são muito usados em televisão, basicamente a sua estrutura de captação permite captar sons vindo de todas as direções, mantendo um ângulo de 360 graus. Exemplo 1.

Por sua vez, os diretivos captam fontes sonoras posicionadas à sua frente, havendo um certo cancelamento dos lados e atrás. Por essa razão são chamados também de cardióides, por possuir um diagrama semelhante a um coração. Exemplo 2.

Exemplo 1

Exemplo 2


Texto extraido do site do DEMAP

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